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como ganhar nas máquinas de bingo,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..A criação do novo espaço representou um investimento de 550 mil euros financiado pelo Programa Operacional Regional do Norte (ON2) 2007-2013, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).,Outro fato bastante discutível na história da cidade, dando margem a inúmeras interpretações, é a existência de uma ponte sobre o rio Tietê. Em 1850 havia uma ponte, e, se havia, deveria estar no ponto mais fácil de transposição, historicamente, do rio, que era o final da rua da Meatinga — estamos falando de épocas anteriores à inundação do ponto em 1954, pela Light, pois em setembro havia um pedido de conserto para a “a ponte sobre o rio Tietê e tapar seus buracos”. Qual das pontes? Aparentemente havia duas, pois em 1805, ou seja, 45 anos antes, documentos falam em duas pontes junto à vila. A se ler pelos diversos documentos existentes entre o início do século XIX e o ano de 1955, quando foi construída a ponte de concreto atual, no final da rua Padre Luiz Alves de Siqueira Castro de hoje houve épocas com duas pontes, com uma somente e até sem pontes. Em 1854, por exemplo, eram citadas duas pontes novamente. Nove anos depois, em outubro de 1863, soube-se que, por um período, a vila ficou sem a ponte: foi nesse mês que e pagaram “a canoa e o canoeiro pelo serviço durante o período em que a ponte sobre o Tietê estava em conserto”. Por quanto tempo isto ocorreu, não se soube. Já a ponte de Pirapora, sobre o mesmo rio, tem um histórico mais claro. Em 1854 a construção dessa ponte estava bastante adiantada. Ainda não era a ponte metálica, que viria nos anos 1880 e ali ficaria por mais de cem anos. Outra ponte de grande importância era a ponte sobre o rio Juqueri-Guaçu, o rio que hoje divide os atuais municípios de Santana de Parnaíba e Cajamar, mas que, na época, nada dividia: estava no meio de mata virgem. Era, no entanto, o ponto de passagem de tropas e viajantes para Jundiaí. Acreditamos que, das quatro pontes que hoje existem sobre o mesmo rio, esta, também citada em 1854 como sendo construída a pedido desses viajantes, seja a que ficava no mesmo local onde hoje está a ponte do Vau Novo. Esta ponte ficou pronta em 1855, e uma curiosidade é que se conseguiu identificar os diversos tipos de madeira usados na sua construção: entre outras, a canela, o guamirim e o guatambu..
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