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restaurant slots,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Licenciou-se em Engenharia Mecânica, pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, em 1955. Começou a sua actividade profissional na TAP, em 1956, onde permaneceu durante 20 anos, desempenhando cargos como director de Manutenção, de Engenharia, de Planeamento e de Organização. Entre 1976 e 1979 foi assessor do Ministério dos Transportes e Comunicações, tendo presidido depois à Comissão Instaladora e ao Conselho de Gerência da ANA - Aeroportos e Navegação Aérea. Em janeiro de 1980 torna-se Ministro dos Transportes e Comunicações no VI Governo Constitucional presidido por Francisco Sá Carneiro, assumindo depois a pasta da Habitação, Obras Públicas e Transportes, nos VII e VIII Governos Constitucionais, liderados por Pinto Balsemão. Depois de abandonar o governo, em 1983, foi nomeado presidente do Instituto de Investimento Estrangeiro e, em 1986, passa para o Conselho de Administração dos CTT e TLP. Em 1992 torna-se presidente da Petrogal, de onde saiu em 1995, após a privatização da empresa. Ocupou ainda cargos administrativos nos grupos Sonae e Edifer.,Entre as décadas de 1980 e 90, foi membro de três Governos Constitucionais portugueses — foi Secretário de Estado da Educação do VI Governo Constitucional (1980-81), Secretário de Estado da Administração Regional e Local do VIII Governo Constitucional (1981-83) e Ministro da Educação do XI Governo Constitucional (1987-91). Enquanto ministro da Educação, tutelava também a Direção-Geral dos Desportos, acerca da qual decorreu um processo judicial, na sequência do qual chegou a ser acusado do crime de peculato e de violação das normas de execução orçamental, por ter assinado despachos que autorizavam o pagamento de 150 mil contos em subsídios e compensações remuneratórias à antiga Direção-Geral dos Desportos. No entanto, invocou o estatuto de titular de cargo político para obter a separação dos processos e conseguiu a absolvição. Chegou a apresentar uma exposição ao então procurador-geral da República, José Souto de Moura, queixando-se da atuação "persecutória, arbitrária e totalitária" da procuradora responsável pelo processo judicial, a qual apresentou uma queixa-crime contra Roberto Carneiro por denúncia caluniosa. A queixa-crime da procuradora foi considerada improcedente pelo Tribunal Criminal de Lisboa e Roberto Carneiro foi absolvido..
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