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top 10 jogos mais jogados da historia,Participe de Competições Esportivas Online com a Hostess Bonita, Interagindo ao Vivo e Sentindo a Emoção de Cada Momento Como Se Estivesse no Estádio..Não pararam na década de 1940 as especulações sobre a autoria da ''Arte de Furtar'', devido à inicial má recepção do nome do Padre Manuel da Costa pelos estudiosos da questão. A revelação incompleta do documento de Roma por Francisco Rodrigues em 1941, bem como a impossibilidade de outros investigadores a ele acederem, explica em parte essa má aceitação. Veja-se a este respeito o estudo de J. Pereira Gomes, "Manuel da Costa, autor da Arte de Furtar" (1965), que revelou finalmente os trechos inéditos do dito documento, que tinham sido mantidos secretos para não enxovalharem a imagem da Companhia. Por outro lado, autores como o português Joaquim Ferreira (1942, 1945) e o brasileiro Afonso Pena Júnior (1944) não reconheciam ao obscuro jesuíta alentejano a qualidade literária, a veia polémica e satírica, bem como os conhecimentos necessários (militares, administrativos, económicos, jurídicos, etc.) para escrever obra crítica de tão grande vulto, preferindo-lhe as autorias de, respectivamente, Francisco Manuel de Melo e António de Sousa de Macedo. Estas hipotéticas autorias, porém, além de se excluírem mutuamente, não foram sustentadas desde então por nenhum documento coevo ou fidedigno e deixavam sem solução mais questões do que as que pretendiam resolver. Em compensação, as provas apresentadas pelo historiador Francisco Rodrigues revelaram-se credíveis, compatíveis e praticamente inatacáveis, sobretudo depois de completadas e reforçadas pelo estudo acima citado do jesuíta J. Pereira Gomes. As referências do autor da ''Arte de Furtar'' a factos por ele presenciados em Espanha, em Évora, no Algarve e na Madeira ficaram cabalmente explicadas com a atribuição da obra a Manuel da Costa, que comprovadamente residiu nesses locais nas datas precisas indicadas no livro.,O '''tratado de Basileia''' entre a República Francesa e a monarquia de Carlos IV da Espanha, assinado em 22 de julho de 1795 na cidade Suíça de Basiléia, pôs fim à Guerra da Convenção entre os dois países que havia começado em 1793 e que havia sido um desastre para a monarquia espanhola, já que as províncias bascas e a Catalunha acabaram ocupadas pelas tropas francesas. Este tratado foi assinado após a paz entre a França e a Prússia acordada em abril do mesmo ano..
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